A Ilha Grande

Localização e História

Com 193km² de biodiversidade, lindos cenários e rico litoral, a Ilha Grande está situada no município de Angra dos Reis, fazendo parte da região litorânea popularmente conhecida como Costa Verde.

Bem próxima das cidades de Paraty e Mangaratiba, Ilha Grande é mundialmente reconhecida como um dos principais e mais exuberantes redutos naturais e turísticos da Mata Atlântica. 

Prepare-se para iniciar uma relação de amor incondicional com a maior ilha do Estado do Rio de Janeiro e sexta maior ilha marítima do Brasil. São mais de 100 praias em todo o território da Ilha, além de muitas histórias e recortes naturais que você guardará na memória pra sempre. Acredite, valerá demais viver esse amor.

Como Chegar

O acesso a Ilha é feito apenas por barco, a partir de 3 pontos:

1

MARINA DE PORTOGALO:

translado particular em nossa lancha (Real 25″, capacidade para até 8 pessoas + malas), em horários agendados.

2

CONCEIÇÃO DE JACAREÍ:

Flex Boat –  Barco coletivo com aproximadamente 50 pessoas e horários marcados – linha regular. Leva você até o Abraão e nós buscamos vocês em nosso bote, levando até O SÍTIO. Duração: Aprox. 20 minutos

3

ANGRA DOS REIS:

Flex Boat –  Barco coletivo com aproximadamente 50 pessoas e horários marcados – linha regular. Leva você até o Abraão e nós buscamos vocês em nosso bote, levando até O SÍTIO. Duração da Travessia: de 30 a 40 minutos.

Curiosidades

BARRIL ÂNCORA

Já ouviu falar no BARRIL ÂNCORA? Ele fica na praia de Lopes Mendes, uma das mais bonitas e visitadas da Ilha. Dizem que ele está na região há, pelo menos, 300 anos. Ainda é um mistério como ele chegou em Lopes Mendes.

DESDE 1502

Descoberta em 1502, a Ilha já foi esconderijo de aventureiros e PIRATAS. Eles se escondiam na mata à procura de água, madeira e alimentação. Em praias como Aventureiro, Lopes Mendes e Provetá também há marcas de índios, outros habitantes da Ilha Grande, séculos atrás.

O PRESÍDIO

O presídio da Ilha Grande, desativado desde 1994, teve como pano de fundo algumas prisões políticas, como a do autor GRACILIANO RAMOS. Lá, ele escreveu “Memórias do Cárcere”. Hoje, o local abriga um centro de estudos, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).

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